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Textos, artigos e outros conteúdos esportivos desenvolvidos pela equipe de Pesquisa & Desenvolvimento do Insper Sports Business, e validados por membros do conselho da entidade. Os temas giram em torno de gestão esportiva e aspectos financeiros. Para isso, os membros passam por capacitações de professores ou profissionais da área.

O JOGO DO FUTURO

19/3/2019

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Imagine você indo para um jogo de futebol em que você não precisará mais se estressar com o risco do seu ingresso ser falsificado e nem com o árbitro prejudicando seu time. E ainda por cima vivenciar a melhor experiência possível durante o jogo. Pois é caro leitor, isso não está longe de acontecer. Existem 4 dimensões que envolvem uma partida de futebol, o jogador, o jogo em si, o estádio e o mais importante, você!

EXPERIÊNCIA DO TORCEDOR
Para começar, vamos imaginar você chegando no estádio, abre o aplicativo do seu time, e nele você tem os QR codes dos ingressos, todas as estatísticas e informações dos jogadores, estatísticas em tempo real do jogo e outras funcionalidades que você nunca imaginou. No longo prazo se discute o uso de Realidade Aumentada (AR) para o torcedor conseguir ver o jogo de um modo nunca antes visto, como por exemplo, você quer focar no seu jogador favorito, e na tela do seu celular ou no seu óculos de AR aparece uma interface com todas as estatísticas do jogador em tempo real. E pra completar, uma pessoa que está no outro lado do mundo pode assistir o jogo no mesmo lugar que você está no estádio, com o uso de Realidade Virtual, onde você pode ter a mesma experiência de ir em um estádio, mas estará fazendo de onde quiser e o mais importante, com quem quiser. Será que teremos ingressos pagos no futuro? Fica a questão para reflexão.

ESTÁDIOS INTELIGENTES
O conceito de estádio que conhecemos hoje no Brasil não existe mais no mundo. O estádio de hoje em dia é uma arena multiuso, onde sempre está acontecendo alguma atividade que pode ou não ser relacionada a futebol. No Brasil esse movimento está começando a ocorrer agora, e temos alguns bons exemplos como a Arena Eurobike, futura casa do Botafogo de Ribeirão Preto, onde o plano é tornar a Arena um lugar para o público ir sempre e se divertir. Futuramente, acredito que teremos estádios inteligentes, que usarão tecnologias integradas como blockchain, câmeras e sensores inteligentes para gerir o estádio, melhorar a segurança, captar dados dos jogadores e o mais importante, entenderão o comportamento do torcedor. Com isso irão interagir com a torcida de maneira individual e coletiva, para até mesmo ajudar o time a ganhar. Recentemente estive no SXSW, o maior evento de inovação do mundo, e nele mencionaram um experimento feito pela Disney onde as câmeras captavam as reações dos espectadores de um filme, e com o uso de Inteligência Artificial foi possível prever a reação dos espectadores, agora imagine isso em um estádio, onde a percepção da torcida pode vir a ser usada a favor do time com esse tipo de tecnologia.

JOGADORES
Apesar de atualmente as organizações reguladoras do esporte serem contra o uso de sensores nos atletas durante o jogo, o uso de Wearables em treinos é uma prática cada vez mais comum no esporte de elite. Após ler um material da Deloitte, me dei conta que o atleta do futuro será uma fonte de dados para que a comissão técnica tome as melhores decisões técnicas e táticas. Isso se deve ao fato de que existirão sensores literalmente da cabeça aos pés dos atletas. Vale ressaltar que isso não vai substituir os técnicos, e sim jogar a favor deles tomarem as melhores decisões possíveis. Isso é possível pois essa tecnologia de wearables se conecta com sensores no estádio que disponibilizam esses dados tanto para o técnico como para a torcida, e nisso surgem oportunidades incríveis de a torcida interagir com o técnico e com os sensores.

JOGO
Por fim vamos falar do jogo, tecnologias como sensores na bola e no gol são realidade, mas o ponto principal é, a mesma tecnologia que faz o tira teima se a bola entrou ou não, pode substituir o bandeirinha, e o uso de Visão Computacional e Machine Learning, podem ensinar um drone com uma câmera a serem os árbitros do futuro. Além disso, todas essas tecnologias são mais fontes de dados para a tomada de decisão dos técnicos e para o jogo não ser mais feito para a torcida e sim com a torcida.

CONCLUSÃO
Acredito que o fenômeno da convergência tecnológica terá impactos significativos no modo que vivemos, e no esporte não é diferente. As novas gerações estão moldando o modo que consumimos, e como consequência entregar o que essa geração dos Millenials quer é o grande desafio. Para isso é necessário entender o que eles querem e usar a tecnologia ao nosso favor para criar novas experiências que superem as expectativas deles.

Fabio Scripilliti, Fundador Insper Sports Business
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